Uma Nova Forma de Medir e Acompanhar Sua Evolução nos Treinos
- Carlos David
- 16 de ago.
- 2 min de leitura
Tradicio

nalmente, a contagem de repetições sempre foi usada como principal indicador de evolução no treino. A lógica é simples: se você consegue realizar mais repetições com o mesmo peso, é hora de aumentar a carga.
Mas essa não é a única forma de medir progresso. No CrossFit, por exemplo, o tempo é uma variável muito utilizada. Existem treinos padronizados, conhecidos como WODs, onde os exercícios são sempre os mesmos, muitas vezes com o peso do próprio corpo. Se você consegue completar o treino em menos tempo, significa que está evoluindo.
Um exemplo famoso é o Murph: correr 1 milha, fazer 100 flexões, 200 barras fixas, 300 agachamentos e finalizar com mais 1 milha de corrida. Outros WODs também são conhecidos, como Michael, Josh, Jason e as séries “The Girls” (Fran, Annie, Grace, entre outras).
O problema é que, tanto na contagem de repetições quanto no controle por tempo, é preciso registrar tudo manualmente, e isso abre espaço para esquecimentos e erros humanos. Quem nunca se perdeu no meio de uma série? Além disso, em competições, já houve casos de movimentos parciais sendo aceitos ou de movimentos corretos sendo desconsiderados.
Foi pensando nisso que criamos uma solução inovadora: um sistema de visão computacional que analisa automaticamente os movimentos durante os treinos funcionais e gera uma pontuação que representa o volume de treino de cada aluno. Essa pontuação alimenta rankings, badges, níveis e até mesmo recursos planejados como loot boxes e modo história, transformando a evolução física em uma experiência gamificada, onde você literalmente “grinda” o seu progresso.
Inicialmente, essa tecnologia seria exclusiva de uma academia própria, mas o projeto evoluiu. Agora, o sistema está disponível para academias através de um novo formato de treino: o Music HIIT.
No Music HIIT, combinamos elementos do spinning, do funcional e da musculação, criando treinos em que a música dita o ritmo, a intensidade e os momentos de esforço e recuperação. Assim como no spinning, a trilha sonora guia o treino, mas aqui os exercícios vão muito além da bicicleta, incluem movimentos como polichinelos, burpees, agachamentos e muito mais.
Nosso objetivo é simples: tornar o treino mais motivador, divertido e eficaz, colocando a experiência e o engajamento no centro do processo.
Se você é aluno e quer experimentar essa nova forma de treinar, entre na nossa lista de espera e nos ajude a mapear as regiões mais interessadas. E se você é dono de academia, fale com a gente — vamos levar essa experiência para os seus alunos.




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